"Há pressa no cais" é um livro que mostra-nos a essência de Lisboa presente em diferentes perspetivas, uma cidade milenar com histórias incontáveis e imemoriais de um povo que ama a casa, mas se desafia a buscar futuros possíveis em outros mares. Um cais, espaço de chegadas e partidas, turistas e trabalhadores, lágrimas e alegrias, vidas alheias que se unem na pressa de viver. O autor aborda temáticas como a infância, as noites lisboetas e as críticas ao cotidiano adulto. Cada história tem o seu recorte de local, seja um bairro encantador, uma região pitoresca ou a própria cidade de Ulisses: Lisboa, a baía formosa. Neste livro de crónicas, a escrita precisa de João Pedro Duarte oscila entre a paixão e a objetividade, e essa dualidade se apresenta ao longo de todos os contos: a juventude e a velhice, o turista e o trabalhador, a saudade de casa e a vontade inquietante de expandir os horizontes. Fala-nos da rotina humana, simples, mas tão profunda que evoca um capítulo inteiro sobre a escolha do almoço: "Postas de pescada ou bifes de frango, eis a questão". Depois do seu primeiro livro "Carta muito pessoal de um recluso Covid-ativo" (2020), em que trouxe com humor as reflexões da pandemia, nesta nova colectânea o autor segue com sua prosa aprimorada, mergulha na contemplação dos prazeres da vida e traz-nos algumas boas pérolas de leitura.

João Pedro Duarte. O primeiro nome podia ser segundo, terceiro ou o reverso. Lembraram-se de fazer assim. João é só João, ao passo que os outros dois nomes carregam gerações e gerações às costas. Licenciado em Gestão Turística, viaja ao lado dos que não menosprezam avanços e recuos. No carro, juntamente com quem aceita entrar, vai descobrindo que, afinal, até a árvore mais cabisbaixa do mundo dá frutos. A literatura e o cinema acompanham-no desde sempre. A vida tem sido a gravação espontânea de um filme; o rascunho que se vai riscando e reescrevendo. O João mete a primeira mudança outra vez. O homem dos jornais fica para trás, e a vigem continua na maior das suavidades. E o calhambeque guia-o em direção ao horizonte. O pôr do sol está já ali. A cada dia, a cada passo, a cada mudança, a cada viagem, o João vai descobrindo o segredo do Lucky Luke.

Edição: 1 | Ano: 2023 | ISBN: 9789899069381

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Há pressa no cais

Há pressa no cais
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"Há pressa no cais" é um livro que mostra-nos a essência de Lisboa presente em diferentes perspetivas, uma cidade milenar com histórias incontáveis e imemoriais de um povo que ama a casa, mas se desafia a buscar futuros possíveis em outros mares. Um cais, espaço de chegadas e partidas, turistas e trabalhadores, lágrimas e alegrias, vidas alheias que se unem na pressa de viver. O autor aborda temáticas como a infância, as noites lisboetas e as críticas ao cotidiano adulto. Cada história tem o seu recorte de local, seja um bairro encantador, uma região pitoresca ou a própria cidade de Ulisses: Lisboa, a baía formosa. Neste livro de crónicas, a escrita precisa de João Pedro Duarte oscila entre a paixão e a objetividade, e essa dualidade se apresenta ao longo de todos os contos: a juventude e a velhice, o turista e o trabalhador, a saudade de casa e a vontade inquietante de expandir os horizontes. Fala-nos da rotina humana, simples, mas tão profunda que evoca um capítulo inteiro sobre a escolha do almoço: "Postas de pescada ou bifes de frango, eis a questão". Depois do seu primeiro livro "Carta muito pessoal de um recluso Covid-ativo" (2020), em que trouxe com humor as reflexões da pandemia, nesta nova colectânea o autor segue com sua prosa aprimorada, mergulha na contemplação dos prazeres da vida e traz-nos algumas boas pérolas de leitura.

João Pedro Duarte. O primeiro nome podia ser segundo, terceiro ou o reverso. Lembraram-se de fazer assim. João é só João, ao passo que os outros dois nomes carregam gerações e gerações às costas. Licenciado em Gestão Turística, viaja ao lado dos que não menosprezam avanços e recuos. No carro, juntamente com quem aceita entrar, vai descobrindo que, afinal, até a árvore mais cabisbaixa do mundo dá frutos. A literatura e o cinema acompanham-no desde sempre. A vida tem sido a gravação espontânea de um filme; o rascunho que se vai riscando e reescrevendo. O João mete a primeira mudança outra vez. O homem dos jornais fica para trás, e a vigem continua na maior das suavidades. E o calhambeque guia-o em direção ao horizonte. O pôr do sol está já ali. A cada dia, a cada passo, a cada mudança, a cada viagem, o João vai descobrindo o segredo do Lucky Luke.

Edição: 1 | Ano: 2023 | ISBN: 9789899069381

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